Diário do Arnaldo - De 8 a 14 de Novembro |
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Segue o diário do Arnaldo de 8 a 14 de novembro.
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8 de novembro – A atuação do mandato de Arnaldo percorre as mais diferentes áreas, como cultura, educação, meio ambiente, pessoas com deficiência e juventude. Por isso, ele é sempre convidado para palestras em faculdades. Desta vez, a prosa aconteceu com alunos do curso de Direito do Uni-BH/Unidade Lourdes, que escolheu sua trajetória parlamentar como tema de trabalho.
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9 de novembro – A Comissão de Educação e Cultura, presidida por Arnaldo Godoy, aprovou três audiências públicas: Plano Municipal de Leitura, Literatura, Livros e Bibliotecas (dia 23/11, 13h30, no Hall da CMBH); Plano de Educação (01/12, às 9h, no Amynthas) e Plano de Cultura (30/11, 13h30, no auditório Camil Caram).
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10 de novembro – Manifestações em todo o país, organizadas pela CUT, marcaram o protesto popular contra a reforma trabalhista. Aprovada em julho, a reforma retirou direitos conquistados ao longo de sete décadas, pelos trabalhadores e trabalhadoras. Os principais malefícios são o banco de horas negociado individualmente e o chamado trabalho intermitente, no qual os trabalhadores poderão ser contratados por jornada ou hora de serviço. Em BH, a concentração ocorreu na Praça da Estação, saindo em passeata pelas principais ruas do Centro. “Infelizmente, há muitas pessoas ainda enfeitiçadas pelo discurso moralista da corrupção, que não perceberam que o objetivo da campanha contra o PT é uma jogada do capital internacional para tomar nossas riquezas e promover arrocho salarial, perda de direitos sociais e trabalhistas, enfim, o desmonte do estado e da democracia”, destacou Godoy, presidente do PT-BH.
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12 de novembro – Amigos de longa data, Arnaldo Godoy e Paulinho da Viola se encontram para um caloroso abraço no camarim do antigo Chevrolet Hall, antes do belíssimo show com Marisa Monte. Ao comemorar 75 anos, Paulinho anunciou sua estreia nas redes sociais, com contas no Instagram e Facebook. O primeiro post do músico foi um vídeo, dando boas vindas aos seguidores e falando da turnê com sua grande amiga. No início da noite, o perfil no Facebook já tinha mais de 250 mil curtidas. Os próximos shows serão nos dias 17 e 18/11 (RJ) e 24 e 25/11 (SP).
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14 de novembro – Arnaldo Godoy e diversas lideranças da arte e da cultura mineira reuniram-se no Teatro da Cidade para planejar o Ato Nacional Contra a Censura, marcado para 21/11, a partir das 18h, no Palácio das Artes. “Vamos repudiar o retrocesso. A arte é resultado da inteligência e do espírito humano. Censurar à arte é calar o exercício da liberdade e da diversidade do povo brasileiro. Venham todos”, convocou Godoy.
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9 de novembro – O Instituto São Rafael, referência no ensino de pessoas cegas, onde Arnaldo Godoy foi aluno e, depois, professor por 16 anos, inaugurou sua sala de informática, equipada com os mais modernos programas de acessibilidade. “Mais um passo para a autonomia das pessoas com deficiência, que não precisam de caridade, mas de políticas públicas que garantam o acesso à cultura, à educação, ao exercício da política, enfim a uma vida plena de participação”, disse o vereador.
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9 de novembro – Arnaldo presidiu audiência pública para debater a política de saúde mental na reforma administrativa e o decreto nº 16.747/2017, que cria o Comitê Coordenador da Agenda Intersetorial de Prevenção ao uso indevido de Drogas. “A política de saúde mental de BH, que foi construída há décadas e se tornou referência nacional, vem sendo modificada a canetadas, sem um diálogo com os trabalhadores, as trabalhadoras e usuários. Esta audiência, solicitada por mim, Pedro Patrus, Áurea Carolina e Cida Falabella é uma maneira de estabelecer um canal de interlocução com o movimento. Mas apesar de os representantes da PBH se mostraram abertos à negociação de diversos pontos, a prefeitura publicou no dia seguinte à audiência o decreto que regula a reforma Que diálogo é este?”, questionou Godoy.
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11 de novembro – No Centro de Referência da Juventude, Arnaldo acompanhou a comemoração dos 25 anos do grupo de capoeira “Artes das Gerais”. Fundado por Mestre Museu, o primeiro aluno de Mestre Rei, a entidade sem fins lucrativos difunde da cultura brasileira através da capoeira promove integração social e a recuperação de princípios de cidadania ao trabalhar com todas as classes.
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13 de novembro – Sempre ligado na agenda cultura da cidade, Arnaldo Godoy prestigiou a apresentação dos alunos de violino, viola e cello do Centro de Formação Artística (Cefar). Sob a assistência da Fundação Clóvis Salgado, o Cefar também integra a política de fomento à formação em arte do Governo de Minas, oferecendo cursos técnicos, profissionalizantes e de extensão destinados à capacitação, qualificação, aperfeiçoamento e atualização de crianças, jovens e adultos nas áreas de teatro, dança e música.
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14 de novembro – No Teatro do Sesc Palladium, Godoy participou da comemoração dos 30 anos do programa Bazar Maravilha, que apresentou grandes artistas mineiros. “Fiquei muito honrado pelo convite de Tutti Maravilha, a quem concedi uma homenagem na Câmara Municipal, há alguns anos, pelo programa de rádio essencial para cultura e a música mineira e brasileira”, destacou.
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NA PAUTA
23 de novembro - A Comissão de Educação e Cultura da Câmara Municipal, presidida por Arnaldo Godoy realiza no dia 23/11, às 13h30, no Hall da Presidência, audiência pública para debater o Plano Municipal de Leitura, Literatura, Livro e Bibliotecas, para a qual foram convidados representantes dos conselhos municipais de cultura e de educação, representes de bibliotecas públicas de BH e da Secretaria Municipal de Cultura. A audiência é resultado de uma solicitação dos servidores da Fundação Municipal de Cultura que repudiaram o projeto de lei que criou o Plano (PL n° 412/17), por não contemplar alguns pontos amplamente discutidos e aprovados na 1ª Conferência Municipal Leitura, Literatura, Livro e Biblioteca, que ocorreu no ano passado, e, principalmente, por omitir qualquer referência à diversidade e ao gênero.
FIQUE LIGADO – Está tramitando na Câmara Municipal, uma Proposta de Emenda à Lei Orgânica (Pelo n° 3/17) propondo impedir a discussão de qualquer projeto, no âmbito da educação, que traga os termos “gênero” ou “orientação sexual”. De autoria da autodenominada “bancada cristã”, a proposta absurda restabelece o tabu e o preconceito nas escolas públicas. Vamos resistir.
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Enviado por Arnaldo Godoy
Avenida dos Andradas, 3100 Gab. 305 B - Santa Efigênia - BH - MG - 30260-070
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